A ROSA DO PEQUENO PRÍNCIPE
Onde fostes pequeno príncipe?
Deixou-me aqui entre vulcões
uma rosa solitária, e seguiu
rumo ao teu destino de sonhos...
Encontrastes novas flores
amigos e amores... E para mim resta sonhar
entendeu que rosas há por todo espaço sideral
e que não sou, como pensavas, especial?
Encontrou um jardim de rosas mil
Coloridas e cheias de vida, aventuras e experiência
E eu... Entre os vulcões tive de conceber a poesia...
e assim preencher a solidão de tua ausência
Encontrou a raposa, desconfiada
mas tão doce és tu que ela permitiu
Por teu amor ser acariciada...
encontrou a serpente que te trouxe pra casa
mas não para a rosa de tua companhia
pois quando os pombos vieram te buscar
Senti que viraste um verso lúdico de minha vida
Eu feneci, morri e nasci em outro lugar...
talvez nos campos das tantas rosas que tu encontrou
disfarçada na beleza do mundo vasto que te assustou...
Sim, se chegou no tão pequeno mundo
ao ver-me morta tu chorou?
Me pergunto: onde andas pequeno príncipe?
Ainda sonha com a Rosa que amou?
Cai enquanto cintilas tu com as estrelas
tenho buscado a rota perfeita
e cada vez que olho o céu espero ouvir-te sorrir
Mas tudo é tão silencioso
e ainda guardo na alma teu esmero cuidado
as noites solitárias entre vulcões e ilusões...
A água com que me regavas era o amor de teu coração...
Ainda olho o céu, aprendo contigo me perder na vastidão
Pequeno Príncipe, me deixa sonhar, deixou-me perdida no “Al di lá”
Assim é molhar, rosas têm espinhos e não asas
não sei voar... Apenas sonhar e amar...
Ainda estou em nosso mundo esperando tua chegada
que tudo me conte e para teu mundo novo venha me levar
Vivendo em outra essência, em outra matéria agora
mas do Pequeno Príncipe sendo sempre sua predileta Rosa...
Pois no pequeno mundo nada mais existia que ele pudesse amar
e com ele em noites intermináveis ser sua unica conpanhia
onde ele depositava sua atenção para com o coração viajar!
Onde fostes pequeno príncipe?
Deixou-me aqui entre vulcões
uma rosa solitária, e seguiu
rumo ao teu destino de sonhos...
Encontrastes novas flores
amigos e amores... E para mim resta sonhar
entendeu que rosas há por todo espaço sideral
e que não sou, como pensavas, especial?
Encontrou um jardim de rosas mil
Coloridas e cheias de vida, aventuras e experiência
E eu... Entre os vulcões tive de conceber a poesia...
e assim preencher a solidão de tua ausência
Encontrou a raposa, desconfiada
mas tão doce és tu que ela permitiu
Por teu amor ser acariciada...
encontrou a serpente que te trouxe pra casa
mas não para a rosa de tua companhia
pois quando os pombos vieram te buscar
Senti que viraste um verso lúdico de minha vida
Eu feneci, morri e nasci em outro lugar...
talvez nos campos das tantas rosas que tu encontrou
disfarçada na beleza do mundo vasto que te assustou...
Sim, se chegou no tão pequeno mundo
ao ver-me morta tu chorou?
Me pergunto: onde andas pequeno príncipe?
Ainda sonha com a Rosa que amou?
Cai enquanto cintilas tu com as estrelas
tenho buscado a rota perfeita
e cada vez que olho o céu espero ouvir-te sorrir
Mas tudo é tão silencioso
e ainda guardo na alma teu esmero cuidado
as noites solitárias entre vulcões e ilusões...
A água com que me regavas era o amor de teu coração...
Ainda olho o céu, aprendo contigo me perder na vastidão
Pequeno Príncipe, me deixa sonhar, deixou-me perdida no “Al di lá”
Assim é molhar, rosas têm espinhos e não asas
não sei voar... Apenas sonhar e amar...
Ainda estou em nosso mundo esperando tua chegada
que tudo me conte e para teu mundo novo venha me levar
Vivendo em outra essência, em outra matéria agora
mas do Pequeno Príncipe sendo sempre sua predileta Rosa...
Pois no pequeno mundo nada mais existia que ele pudesse amar
e com ele em noites intermináveis ser sua unica conpanhia
onde ele depositava sua atenção para com o coração viajar!