A perda!
Eu lamentei ao te perder, perder por atitudes infantis as quais desaprovastes.
Foste duro comigo e não mais voltaste, nem um sinal de ti deixou.
A tua beleza me arrebata, mas é o teu sorriso que me domina, penoso é saber que tenho agora que viver sem ti, sem teus vocábulos, sem tua companhia, sem tua esperteza e sem teus atrativos.
A paz das tuas palavras me conquistou e por isso nessa inspiração se transformou.
Aqueles olhos fitos, firmes, completos e cheios de intentos não existem mais.
Agora são dispersos, vazios e sem intentos.
O que me resta é a saudades de que um dia me ambicionaste e me apreciaste.
E hoje, saudades é a palavra que prevalece e que não se deslembra.