Musicalizar a memória
Como sorrir... Se o que tenho não me faz sentir assim?
Talvez, chorar? E perder o que melhor existe em mim!
As vezes penso que deveria correr em disparada num galope solitário
Outras, pensam que o mar engole o amar
Porque brigo, em silêncio com conflitos que levam a exaustão
Desse olhar petrificado, louco condensado de paixão
A buscar as idéias, coloco-me a idealizar
Pensamentos errantes, desta dor sufocar
Amar não doí tanto assim? E sentir-se perdido
É bom muitas vezes, Pois assim nós encontramos
Bem, não sou chorão de lágrimas egocêntricas a derramar
Não choro pela música que toca no rádio
Ou pelo barulho de quando era pequeno
Um embalo, um sorriso, empreender o perfeito
Mas sabe aquele momento, que o som eternizou
Clamo a vida, aquele retorno, musicalizar das memórias
Todos os sonhos que um dia sonhou
Pois, sei que ao som daquelas notas
Como o dançar nas fogueiras
Ainda, que por minutos...
Nesta vida, alguém me amou
Como sorrir... Se o que tenho não me faz sentir assim?
Talvez, chorar? E perder o que melhor existe em mim!
As vezes penso que deveria correr em disparada num galope solitário
Outras, pensam que o mar engole o amar
Porque brigo, em silêncio com conflitos que levam a exaustão
Desse olhar petrificado, louco condensado de paixão
A buscar as idéias, coloco-me a idealizar
Pensamentos errantes, desta dor sufocar
Amar não doí tanto assim? E sentir-se perdido
É bom muitas vezes, Pois assim nós encontramos
Bem, não sou chorão de lágrimas egocêntricas a derramar
Não choro pela música que toca no rádio
Ou pelo barulho de quando era pequeno
Um embalo, um sorriso, empreender o perfeito
Mas sabe aquele momento, que o som eternizou
Clamo a vida, aquele retorno, musicalizar das memórias
Todos os sonhos que um dia sonhou
Pois, sei que ao som daquelas notas
Como o dançar nas fogueiras
Ainda, que por minutos...
Nesta vida, alguém me amou