Alma Feminina
Toque no impalpável,
Folha levada pelo fio de vento
Segundo perdido nos ecos do tempo,
Flor solitária, mas rainha de um jardim.
Estrela, ponto de luz.
Ilumina o infinito, reina no coração.
E então em um lugar perdido, o olhar.
O encontro de almas.
O fluir do calor do afeto.
E numa boca uma palavra,
Dita palavra que aquietou-se.
Pois que já não cabe em si,
Pois já ganhou vida própria.
Viu nascer asas,
Viu o abismo, e riu-se.
Emplumou-se e planou.
Corpo e velas,
Caravelas do destino.
E o mar calou-se.
E tudo não quis nada dizer.
E o silencia era todo oração.
Luzes encantadas,
Vozes em ecos de memória.
E a flor vermelha,
E o meigo olhar,
E os passos de uma mulher,
Deusa de todos nós.
Toque no impalpável,
Folha levada pelo fio de vento
Segundo perdido nos ecos do tempo,
Flor solitária, mas rainha de um jardim.
Estrela, ponto de luz.
Ilumina o infinito, reina no coração.
E então em um lugar perdido, o olhar.
O encontro de almas.
O fluir do calor do afeto.
E numa boca uma palavra,
Dita palavra que aquietou-se.
Pois que já não cabe em si,
Pois já ganhou vida própria.
Viu nascer asas,
Viu o abismo, e riu-se.
Emplumou-se e planou.
Corpo e velas,
Caravelas do destino.
E o mar calou-se.
E tudo não quis nada dizer.
E o silencia era todo oração.
Luzes encantadas,
Vozes em ecos de memória.
E a flor vermelha,
E o meigo olhar,
E os passos de uma mulher,
Deusa de todos nós.