Pintura de Carlos V. Pinto
Devorando pensamentos
O poeta pinta sua prece
Em letras nuas
Do pincel-da-saudade
Na tela psicológica da poesia
Rezam os meus dias...
Com mãos douradas
Tinteiros e penas
Adornados no peito
Flores-brisa-fresca
Que pairam do ar
D'alma cheia de sol...
Mãos da boca recitam
Versos de linha em linha
Intercalando em linha reta
No querer que já não pode...
Silabando poesia
Na cor da verdade
Que o coração grita
O nome com precisão...
Abecedário que exala em ti
O poema que teço minha dedilha
Ajoelham aos teus pés
Ao ver o sol da minha vida
E te dizem o quanto AMO-TE.
Aguardando a cada linha-minha
No vitral do teu existir
O luzir da tua luz
Que me conduz ao céu
De algodão doce...
Teu-amor-meu-nosso
Nas caravelas do tempo
Sou teu porto de espera
O sinônimo de amar-te
É sofrer...
Quem sabe...
Onde a felicidade está.
Devorando pensamentos
O poeta pinta sua prece
Em letras nuas
Do pincel-da-saudade
Na tela psicológica da poesia
Rezam os meus dias...
Com mãos douradas
Tinteiros e penas
Adornados no peito
Flores-brisa-fresca
Que pairam do ar
D'alma cheia de sol...
Mãos da boca recitam
Versos de linha em linha
Intercalando em linha reta
No querer que já não pode...
Silabando poesia
Na cor da verdade
Que o coração grita
O nome com precisão...
Abecedário que exala em ti
O poema que teço minha dedilha
Ajoelham aos teus pés
Ao ver o sol da minha vida
E te dizem o quanto AMO-TE.
Aguardando a cada linha-minha
No vitral do teu existir
O luzir da tua luz
Que me conduz ao céu
De algodão doce...
Teu-amor-meu-nosso
Nas caravelas do tempo
Sou teu porto de espera
O sinônimo de amar-te
É sofrer...
Quem sabe...
Onde a felicidade está.