Será que estamos amando solitariamente?


O amor... Oh, amor! 
Sofremos e deliramos alternadamente.
Num dia estamos radiantes, o nosso peito explode de felicidade...
No outro, simples palavras proferidas,
têm a capacidade de abrir uma ferida tão profunda em nosso coração, 
que a dor se irradia por todo o corpo, penetrando na alma.
Pensar no outro antes de tomar uma atitude, 
ponderar situações e valorizar a alma humana.
São pequenos detalhes,
mas quanta diferença para o mundo de hoje!
As pessoas estão tão imbuídas em si mesmas,
que não conseguem se doar, apenas usufruir.
Quando será que amaremos sem desconfiar?
Olharemos nos olhos e reconheceremos as verdades...
Ouviremos e perceberemos a sinceridade nas palavras...
Entregaremos o nosso amor
com a convicção de que não estamos amando solitariamente.
Quando será?



Conheçam!
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Márcia Ramos
Enviado por Márcia Ramos em 16/03/2014
Reeditado em 16/03/2014
Código do texto: T4730873
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