Doce Veneno..

És o vinho que sorvi

O veneno que entrou em minha

corrente sanguínea

A emoção forte... Legítima... Doce...

Esta chama que arde e queima

Percorrendo o meu corpo

Suscitando espasmos de deslumbramento

Que me entorpece... fascina...

Fazendo meu corpo despido

Perder-se nos caminhos do teu corpo febril...

Neste fogo ardente... Onde nossos gritos silentes

Bradam no silencio das noites...

Depois... o antídoto!