Veneno
As vezes sou teu veneno
E te vejo morrendo lentamente
Mas lembro que te quero tanto
E injeto o antídoto que cura novamente
Mas tu me obrigas a injetar veneno
Quando me negas o direito de ver-te diariamente
Sabes que sem mim não vives
Posso ser um veneno potente
Mas sou também a cura de tua febre ardente