Veneno

As vezes sou teu veneno

E te vejo morrendo lentamente

Mas lembro que te quero tanto

E injeto o antídoto que cura novamente

Mas tu me obrigas a injetar veneno

Quando me negas o direito de ver-te diariamente

Sabes que sem mim não vives

Posso ser um veneno potente

Mas sou também a cura de tua febre ardente

Cris Victor
Enviado por Cris Victor em 08/03/2014
Código do texto: T4721009
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