Acordei com o dia,
Quando a ultima coruja, encontrou o ultimo pardal.
Olhando o horizonte de tão bela fronte,
(percebi) que minhas mãos de aquarelas,
São guindastes sem guia
E se teci qualquer cor, na tela do amanhã.
Foi à cor pardacenta de minha alma lenta.
No céu dos bem-te-vis, urubus podem ser vistos.
Gargalhando, pois não sabem cantar,
Assim no céu azul e sem nuvens
Há olhos para tudo, menos para o belo.
Desconjure das juras de amor colorido e sem dor.
Não há amor, sem dores e marés! 
Olimpio de Roseh
Enviado por Olimpio de Roseh em 08/03/2014
Reeditado em 08/03/2014
Código do texto: T4720596
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.