JÁ É QUINTA FEIRA

São 00,41.

Minha inspiração chegou, e perguntou-me por você.

Há... está muito longe minha senhora, disse-lhe.

E ela disse-me, vamos fazer um dengo para ela, que tal?

Então fiquei a pensar, e ela disse-me assim.

Você viu o frio que fez,

Viu como a casa ficou sem alegria,

Viu como sentiu falta dela.

Ah, você até repensou nas juras que fez hein?

Muito bem. Como sua amiga, que Deus me ajude,

Irei te contar um segrêdo,

Sabia que ela lá na distância,

Sempre pensa em você; que também sentiu sua falta,

Sabia que você não estando lá, ela não poderia dizer, ou não;

Já passei pano na casa duas vezes Zé, vê se não suja de novo.

E com isso sentiu saudades...

Sei que ela não é muito de dizer: Lhe amo; mas releve, releve;

Como antigamente sua mãe dizia.

Cada um tem sua natureza.

Como ela diz; valorize mais seus filhos.

Sempre mandona, mas é preciso, você e um doidivanas.

Agora faça uma poesia bem bonita para ela, vai, vai...

Peguei o teclado e comecei a escrever.

Mas escrever o que de novo...

Resolvi então reinventar.

Fiz renascer um novo amor.

E a pensar nela

Como no começo.

Depois pensei, assim não vale,

Quero meu sentimento de agora. E foi a mesma coisa.

Ah viu inspiração; Afinal não foi muito difícil assim.

Apenas estava lá no fundo do subconsciente, escondidinha.

E era tão somente uma frase...

"O amor verdadeiro não morre jamais".

Ssa verão de 2014,

Barret.