laços de ternura

da qualidade o começo

da hombridade o apreço

da ousadia a bravura

da ironia a lisura

dos atos que não conheço

não há aquele sem preço

mas sempre tem na amargura

traços de alguma ternura

quão impotente me caço

mas nunca fujo do laço

por não temer teu domínio

o que interessa o fascínio

dessas amantes que são

só o sabor do colchão...?

Aluizio Rezende
Enviado por Aluizio Rezende em 06/03/2014
Reeditado em 06/03/2014
Código do texto: T4717568
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