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RÓSEO TAPETE
Sigo, no tapete de pétalas rosadas,
Meu caminho rumo ao infinito...
Ninguém é capaz de ouvir meu grito,
Mas ele ecoa entre as badaladas.
Enquanto dou meus passos eu repito,
O meu canto triste; funéreas baladas...
Lamentos que escrevi nas madrugadas,
A lembrar-me daquele amor bendito.
Ah! doce amado que se perdeu ao longe,
Nos descaminhos desta terra estranha,
Que afasta os que se querem com ardor.
Na estrada avisto então um monge,
Que me abençoa e sobe a montanha,
E sigo, nesta passarela cheia de amor!
imagem google
RÓSEO TAPETE
Sigo, no tapete de pétalas rosadas,
Meu caminho rumo ao infinito...
Ninguém é capaz de ouvir meu grito,
Mas ele ecoa entre as badaladas.
Enquanto dou meus passos eu repito,
O meu canto triste; funéreas baladas...
Lamentos que escrevi nas madrugadas,
A lembrar-me daquele amor bendito.
Ah! doce amado que se perdeu ao longe,
Nos descaminhos desta terra estranha,
Que afasta os que se querem com ardor.
Na estrada avisto então um monge,
Que me abençoa e sobe a montanha,
E sigo, nesta passarela cheia de amor!
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