Salmo- Louvor ao Senhor dos Céus-
Bendizei , minh’alma, ao grande Senhor dos céus!
Brilhe em felicidade por toda extensão dos mundos
Que tua luz chegue às altas planícies
e nos vales escuros mais profundos!
O meu Senhor tem por trono as nuvens
seu fogo abrasador fertiliza a terra
Meu Senhor cavalga o vento
Seus braços fortes vencem a morte e o tempo!
Teu calor foi buscar as águas perdidas nos confins da Terra
fez o céu bramir e toda água colhida por ti
chove nos vales áridos e nos campos floridos
em tua benignidade todos são salvos
aos teus olhos de justiça todos são escolhidos
Ao âmago de teu abraço somos todos bem-vindos!
Não há distancia que tu não percorra
Tão longe, mesmo assim brilha, faz-se perto
para contenção do horror
Entre o homem e a serpente colocaste um deserto!
Na tua presença não se sente, o homem, só
Mas escondes teu rosto e te afasta
logo a morte mostra a face e a carne volta ao pó...
Teus olhos espreitam teus filhos constantemente
e quando pra ti viramos as costas e dormimos
fazes da noite uma metade obscura do dia
no abismo do negro céu a lua refulgia vida!
Ao meu Senhor dos céus louvarei
No ponto alto da madrugada meus olhos te esperam
E quando viras tua face para Terra, logo ela treme
e quando nasce tua luz os altos montes Fumegam!
Louvarei meu Senhor por todos os meus dias
Nas manhãs quentes e nas noites frias!
Para todo o sempre da Terra, é tua gloria
Cantarei para ti enquanto me houver vida
Nas horas escuras e clara, és arauto de minha poesia!
Bendizei, ao senhor dos céus, meu coração
Para todo o sempre da Terra, seja louvado
Senhor dos raios dourados!
Bendizei, hó minh’alma, ao senhor dos céus, Atom!
Thoreserc Filino de La Suno
Bendizei , minh’alma, ao grande Senhor dos céus!
Brilhe em felicidade por toda extensão dos mundos
Que tua luz chegue às altas planícies
e nos vales escuros mais profundos!
O meu Senhor tem por trono as nuvens
seu fogo abrasador fertiliza a terra
Meu Senhor cavalga o vento
Seus braços fortes vencem a morte e o tempo!
Teu calor foi buscar as águas perdidas nos confins da Terra
fez o céu bramir e toda água colhida por ti
chove nos vales áridos e nos campos floridos
em tua benignidade todos são salvos
aos teus olhos de justiça todos são escolhidos
Ao âmago de teu abraço somos todos bem-vindos!
Não há distancia que tu não percorra
Tão longe, mesmo assim brilha, faz-se perto
para contenção do horror
Entre o homem e a serpente colocaste um deserto!
Na tua presença não se sente, o homem, só
Mas escondes teu rosto e te afasta
logo a morte mostra a face e a carne volta ao pó...
Teus olhos espreitam teus filhos constantemente
e quando pra ti viramos as costas e dormimos
fazes da noite uma metade obscura do dia
no abismo do negro céu a lua refulgia vida!
Ao meu Senhor dos céus louvarei
No ponto alto da madrugada meus olhos te esperam
E quando viras tua face para Terra, logo ela treme
e quando nasce tua luz os altos montes Fumegam!
Louvarei meu Senhor por todos os meus dias
Nas manhãs quentes e nas noites frias!
Para todo o sempre da Terra, é tua gloria
Cantarei para ti enquanto me houver vida
Nas horas escuras e clara, és arauto de minha poesia!
Bendizei, ao senhor dos céus, meu coração
Para todo o sempre da Terra, seja louvado
Senhor dos raios dourados!
Bendizei, hó minh’alma, ao senhor dos céus, Atom!
Thoreserc Filino de La Suno