TEU ESCRAVO HUMILDE

TEU ESCRAVO HUMILDE

Se queres ver cativo de joelhos a teus a teus pés

Basta que deites teu olhar doce cor de mel

Por um só aceno que me insinue uma piscada dês

Mostre que teu coração é fervoroso não é de papel

Que dentro do teu peito ruge um ardente vulcão

Um coração valente em chamas por muito amor

De joelhos ralados a tua frente preso a teu coração

Teu escravo humilde perpétuo solitário na dor

Ouço a voz teus lábios nos ares como a abelha a flor beijar

Quer dizer palavras de amor das estrelas percorrendo o espaço

Na caminhada celeste vence a distância voando pelos ares

Onde a abelha beija o campo de flores seu alimento e descanso

Verás então que meu peito se volta a incendiar aos raios de sol

Que o canteiro murcho e triste volta com o orvalho a brotar

Surge a beleza e a alegria nova vida vem com calor do arrebol

O bafejo da aurora rever desse o canteiro de amor a florar

O3/03/14 Nadjor

Nadjor
Enviado por Nadjor em 03/03/2014
Código do texto: T4713454
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