Quisera eu ser força infinita
Impregnado em meus versos
Para te ofertar em letras nobres
Com fineza e linhagem
Dignos de tua nobreza...
E não ter asas de Ícaro
Que em sonho voou
E a realidade encarou...
E o sol aqueceu suas asas
O fazendo ao chão acordar,
Mas ainda assim...
Valeu a pena tentar...
Quisera eu alimentar
E voar com os pássaros,
Mas a realidade nos faz
O rosto colado
No útero da terra
Para me lembrar
Que foi do pó que vim
E pro chão irei de voltar...
Mesmo que na vida meus medos
E degredos me façam refletir,
No manhã do porvir.
Quisera eu saber plantar
Na terra do teu peito um poema
E vê-lo crescer
E Com mãos da minha boca
Poder minha digital
No coração implantar...
Quisera eu ser água serena
Para no rio da tua vida
Poder correr
E em teu peito poder
Escorrer com filetes de luz
Do sol do meu amor te aquecer...
E em teu colo poder morrer
De paixão te adentrar,
E te fazer uno em meu viver,
E no aconchego do meu colo te colher,
Suturando toda a dor que em teu coração
Corpo e tu'alma tiver para acalmar...
Sabe faz tempo
Que eu queria te falar...
Com a simplicidade
Cos meus versos
Que minh'pele que te espera
Em frenéticos movimentos,
Num conjugar
O verbo fazer amor sem tempo
Ser o melhor dos versos teus
Todos dentro de mim...
Quisera eu virar poesia
Na boca das tuas mãos
Ser teus versos simples
Com emoção transbordante
E ser simplesmente versos teus
Ser o melhor poema
No sabor das tuas mãos.
RAYEVA PEGORAROVISKY - MUI AMADA QUARTA ESPOSA DE SIR ALEIXENKO OITAVO - MÃE DOS QUADRIGÊMOS E MINISTRA DA SAUDADE E DO AMOR DO REINO DE GOROBIXABA.
Impregnado em meus versos
Para te ofertar em letras nobres
Com fineza e linhagem
Dignos de tua nobreza...
E não ter asas de Ícaro
Que em sonho voou
E a realidade encarou...
E o sol aqueceu suas asas
O fazendo ao chão acordar,
Mas ainda assim...
Valeu a pena tentar...
Quisera eu alimentar
E voar com os pássaros,
Mas a realidade nos faz
O rosto colado
No útero da terra
Para me lembrar
Que foi do pó que vim
E pro chão irei de voltar...
Mesmo que na vida meus medos
E degredos me façam refletir,
No manhã do porvir.
Quisera eu saber plantar
Na terra do teu peito um poema
E vê-lo crescer
E Com mãos da minha boca
Poder minha digital
No coração implantar...
Quisera eu ser água serena
Para no rio da tua vida
Poder correr
E em teu peito poder
Escorrer com filetes de luz
Do sol do meu amor te aquecer...
E em teu colo poder morrer
De paixão te adentrar,
E te fazer uno em meu viver,
E no aconchego do meu colo te colher,
Suturando toda a dor que em teu coração
Corpo e tu'alma tiver para acalmar...
Sabe faz tempo
Que eu queria te falar...
Com a simplicidade
Cos meus versos
Que minh'pele que te espera
Em frenéticos movimentos,
Num conjugar
O verbo fazer amor sem tempo
Ser o melhor dos versos teus
Todos dentro de mim...
Quisera eu virar poesia
Na boca das tuas mãos
Ser teus versos simples
Com emoção transbordante
E ser simplesmente versos teus
Ser o melhor poema
No sabor das tuas mãos.
RAYEVA PEGORAROVISKY - MUI AMADA QUARTA ESPOSA DE SIR ALEIXENKO OITAVO - MÃE DOS QUADRIGÊMOS E MINISTRA DA SAUDADE E DO AMOR DO REINO DE GOROBIXABA.