Silêncio
Não sei como resisto ao tempo
Sem a presença do meu amor
Não resta mais nada de bom
Nem sei se ainda tem coração.
À mão a caipirinha a gosto de hortelã
No sonho perdido a cabeça dominada
Não me arrasta nem deixa esperança.
Voou sem dizer uma doce palavra
Foi ao encontro calada ao passado
Na busca de fantasias, das alegorias
De encantos distantes dos pensamentos.
Não me pergunte nem por curiosidade
Como navego todo esse o tempo sozinho
Talvez, tenha ainda grandeza no coração.
Não sei como resisto ao tempo
Sem a presença do meu amor
Não resta mais nada de bom
Nem sei se ainda tem coração.
À mão a caipirinha a gosto de hortelã
No sonho perdido a cabeça dominada
Não me arrasta nem deixa esperança.
Voou sem dizer uma doce palavra
Foi ao encontro calada ao passado
Na busca de fantasias, das alegorias
De encantos distantes dos pensamentos.
Não me pergunte nem por curiosidade
Como navego todo esse o tempo sozinho
Talvez, tenha ainda grandeza no coração.