DEVANEIOS.
Não me culpe o pensamento
Se de ti não ouso esquecer
Tua ausência é tão presente
Assim como este padecer.
Não me culpe a saudade
Que teima em permanecer
Na premência da felicidade
Inflamando este meu querer.
Não te culpo! Foi minha ilusão
Ignorava, não me pertencias
Prender-te! Que tola ilação.
No entanto, são teus os meus dias