Sol da tarde

De tarde quero me sentar

Embaixo de uma árvore a admirar

Aquilo que meus olhos não podem ver

Mas que meus ouvidos ouvem, discretos

O som do amor, da saudade

A canção da felicidade, da inocência

O amor que sempre quis e nunca tive

A lembrança da emoção que nunca vivi

Paulo Farias
Enviado por Paulo Farias em 28/02/2014
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