O sonho, era uma vez... assim se conta uma história.
Fui literalmente enganado...iludido
Sem respaldo... me senti um inocente
Minha sabedoria exposta... minha vida por um triz.
Era um homem simples... idéias avançadas
Tinha uma cabeça disputada... um crânio
Assim era chamado pelos “loucos” da minha vida.
Uma viagem, uma glória, um novo tempo
Não tinha na minha cabeça tamanha façanha
Um plano idealizado com propósito especifico
Sucumbiu com um amor postado... realizado.
Fascinada não perdeu tempo e se entregou
Encantada, se sentiu a mulher mais feliz do universo
Também, pudera, tinha sobre seus braços, um doce homem...
Elegante, sabedoria diferenciada, altos pensamentos.
A maturidade permite não se abater se não merece
O risco do amor está no coração e não na cabeça
O coração comando para o bem ou para o mal
E a cabeça obedece guardando o aparente resultado.
Fui literalmente enganado, sem prévia defesa
Recusei qualquer tentativa de torpe desculpa
Não cabia expor uma situação clara, cristalina
Me limitei à tolerância de aceitar o caminho escolhido
Sem questionar a vontade e os desejos, por ela, realizados.
O sonho, era uma vez... assim se conta uma história.