Àquela camisa!

Entro naquele ambiente

Fico surpresa e contente!

Na cadeira a camisa descansava

Ela que horas antes naquele corpo repousava

Tentava me conter, nem olhava

Mas ela minha curiosidade aguçava

Sua energia ainda estava ali

Ah! Como queria poder sentir

Não consigo sair dali

Preciso aquele perfume sentir

Menina seja comportada

Não foi assim que foi educada!

Mas de repente feito uma meliante

Tomo coragem e sigo adiante

Nossa!!... que perfume inebriante!!!

Não conseguia dela me afastar

Cuidado, alguém pode chegar

Mas o perfume ficou em minha mente

Também sua energia tão presente

E por um triz

Alguém chega e diz...

Ti Peguei!... com a boca na botija

Não!...

Mas quase com a boca na camisa!!!

Janete Honorio
Enviado por Janete Honorio em 30/04/2007
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