MÃOS
Há mãos que acariciam
Mãos que afagam
Mãos que incendeiam
Atiçam o desejo da entrega
Há mãos que provocam saudade
Passeiam na memória ,aprisionam
A ternura, a candura e a pureza singular.
Fazem-nas reféns de emoções fortes
São mãos que deveras souberam amar
Há mãos que são fontes de energia salutar
Há mãos que gostaríamos para sempre segurar
Nos dão segurança, conforto, bem estar.
São mãos abençoadas que nos permitem respirar.
Nessas mãos correm rios de contentamento,
Afeto, cuidado, zelo, felicidade infinitos
Quanta sensibilidade há no tato do amado.
No leito de morte só as mãos saberão falar
De modo simples, peculiar, sem titubear.
O quanto você foi especial, simplesmente por amar .
Há mãos que acariciam
Mãos que afagam
Mãos que incendeiam
Atiçam o desejo da entrega
Há mãos que provocam saudade
Passeiam na memória ,aprisionam
A ternura, a candura e a pureza singular.
Fazem-nas reféns de emoções fortes
São mãos que deveras souberam amar
Há mãos que são fontes de energia salutar
Há mãos que gostaríamos para sempre segurar
Nos dão segurança, conforto, bem estar.
São mãos abençoadas que nos permitem respirar.
Nessas mãos correm rios de contentamento,
Afeto, cuidado, zelo, felicidade infinitos
Quanta sensibilidade há no tato do amado.
No leito de morte só as mãos saberão falar
De modo simples, peculiar, sem titubear.
O quanto você foi especial, simplesmente por amar .