A ti
A ti dedico uma canção que fala de abandono, entretanto, se ouvi-la com atenção, haverá de escutar palavras bonitas de amor.
Como um calmo murmúrio dos ventos, haverá de sentir na melodia, sentimentos afetuosos, aperfeiçoando os solos, num lamento à felicidade roubada.
Trechos que equacionam uma vida inteira, em última instância uma defesa, pelo modo ao qual agride a solidão.
Atentamente, soa nas vozes melodiosas, um triste choro a graça divina de um ar misterioso. Repare como as vozes são feitas de veludo, e em transes, parecem romper as indiferenças.
Algo que eleva, fazendo renascer antigos sentimentos ditosos. Sinta a liberdade dos ritmos, a sutileza ao qual são motivados, na perfeição do instrumento, que rege no tocante a expressão mais rara.
A ti, dedico um sorriso de paz, porque não dizer: sorrir contemplando, um verdadeiro fausto de rimas, as vozes silênciando no momento, nas notas extraidas do violino.
A ti, dedico sentimentos libertadores do cárcere, da prisão
cuja sensibilidade ferida,resoa ainda, nas vozes onipotentes. Enfim, tudo se explica, nesse tumultoso amor sem fim.
A ti dedico uma canção que fala de abandono, entretanto, se ouvi-la com atenção, haverá de escutar palavras bonitas de amor.
Como um calmo murmúrio dos ventos, haverá de sentir na melodia, sentimentos afetuosos, aperfeiçoando os solos, num lamento à felicidade roubada.
Trechos que equacionam uma vida inteira, em última instância uma defesa, pelo modo ao qual agride a solidão.
Atentamente, soa nas vozes melodiosas, um triste choro a graça divina de um ar misterioso. Repare como as vozes são feitas de veludo, e em transes, parecem romper as indiferenças.
Algo que eleva, fazendo renascer antigos sentimentos ditosos. Sinta a liberdade dos ritmos, a sutileza ao qual são motivados, na perfeição do instrumento, que rege no tocante a expressão mais rara.
A ti, dedico um sorriso de paz, porque não dizer: sorrir contemplando, um verdadeiro fausto de rimas, as vozes silênciando no momento, nas notas extraidas do violino.
A ti, dedico sentimentos libertadores do cárcere, da prisão
cuja sensibilidade ferida,resoa ainda, nas vozes onipotentes. Enfim, tudo se explica, nesse tumultoso amor sem fim.