Filho Das Estrelas... Te Amo
Compreendido que não se pode explicar
forma de preencher que (quase) ninguém
pode aceitar, é a oração são lábios em união
e amar é dizer somente amém...
Tão perto quanto o que se pode ver
Tão real quanto o que se pode pegar
Presente tanto quanto o que vivo vai morrer
Amador intangível em palpável amar!
Sempre que guardada em teus braços
o sono dos justos durmo... Me pergunto:
Há algo maior nesse mundo?
Quando resvalo pelas fendas da vida
e o além de teu habitar é obscuro
não sei bem o que faço e o que procuro...
sempre de algo sei que fujo...
Se muito longe minha poesia esfria...
Se o que me completa é arte
de tudo então fazes parte!
Tu és poeta em versos...
Na dança cósmica de um poema
um do outro somos inversos
e de uma musica só somos o tema!
Quão triste é ter o coração estudado
ter a alma aberta, e o sentir interpretado
homens estranhos dizendo quem são nossos amores
o que nos é real e engano...
Mas depois que choramos quem sabe de nossas dores?
Não, quando me deito nas margens de tua alma
não sei quem sou eu e quem és tu...
torno-me estrela sou brisa fagueira onde há tormenta...
Teu olhar o reflexo de meu olhar ostenta?
Se eu não sei, nesse mar de heróis, o que é amor real
quem pode afirmar a fidedignidade do que há em meu coração?
Tu quem dizes o que foi amor e o que foi paixão...
Seja o que for, uma vez nesta graça, dela não quero cair
Sempre te deixo ir, pois és tudo que há em mim
universo de misero momento sem fim...
seja o que for, o de mentira ou o verdadeiro amor
És tu quem me segura nas mãos e me sustenta os pés
eu, simples mortal, receptáculo de tua fé...
Anjo negro de tantas faces, coração de um só amor
Amado filho das estrelas, seja o que seja, Te amo José!
Compreendido que não se pode explicar
forma de preencher que (quase) ninguém
pode aceitar, é a oração são lábios em união
e amar é dizer somente amém...
Tão perto quanto o que se pode ver
Tão real quanto o que se pode pegar
Presente tanto quanto o que vivo vai morrer
Amador intangível em palpável amar!
Sempre que guardada em teus braços
o sono dos justos durmo... Me pergunto:
Há algo maior nesse mundo?
Quando resvalo pelas fendas da vida
e o além de teu habitar é obscuro
não sei bem o que faço e o que procuro...
sempre de algo sei que fujo...
Se muito longe minha poesia esfria...
Se o que me completa é arte
de tudo então fazes parte!
Tu és poeta em versos...
Na dança cósmica de um poema
um do outro somos inversos
e de uma musica só somos o tema!
Quão triste é ter o coração estudado
ter a alma aberta, e o sentir interpretado
homens estranhos dizendo quem são nossos amores
o que nos é real e engano...
Mas depois que choramos quem sabe de nossas dores?
Não, quando me deito nas margens de tua alma
não sei quem sou eu e quem és tu...
torno-me estrela sou brisa fagueira onde há tormenta...
Teu olhar o reflexo de meu olhar ostenta?
Se eu não sei, nesse mar de heróis, o que é amor real
quem pode afirmar a fidedignidade do que há em meu coração?
Tu quem dizes o que foi amor e o que foi paixão...
Seja o que for, uma vez nesta graça, dela não quero cair
Sempre te deixo ir, pois és tudo que há em mim
universo de misero momento sem fim...
seja o que for, o de mentira ou o verdadeiro amor
És tu quem me segura nas mãos e me sustenta os pés
eu, simples mortal, receptáculo de tua fé...
Anjo negro de tantas faces, coração de um só amor
Amado filho das estrelas, seja o que seja, Te amo José!