Psicografia

Certa vez olhei no espelho e senti-me atônito.

Entrei e viajei na minha própria emoção

A um paraíso dos mais tranquilos

Onde não havia homens nem mulheres,

Apenas seres divinos em coro cantando.

Havia beleza no olhar, sorriso no rosto,

Muita festa e um doce caminhar.

Valorização de cada divindade,

Amor sem distinção... Zelo, muito zelo para com o outro.

Não havia justiceiro nem tribunal de julgamento.

Tudo era o espelho da felicidade

Sob o manto sagrado da fé.

O amor não era só a palavra, mas prática entre os seres.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 14/02/2014
Reeditado em 16/02/2014
Código do texto: T4691608
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