Mal de amor

Coração apertado, peito machucado.
Cadê o sorriso, que aqui não brotou!
No peito o choro, de quem está magoado.
Na face as marcas que o amor deixou.

Mas o sentimento, atroz me persegue!
Pela vida adentro, machuca de leve.
Como um carrasco...Aos poucos...
Mata-me o amor.

Como flor eu caio, fora do meu galho.
E morrendo vou, sem achar consolo.
Então uma seiva brota do meu corpo.
E pra vida eu volto para amar de novo.
ARLETE KLENS
Enviado por ARLETE KLENS em 14/02/2014
Reeditado em 14/02/2014
Código do texto: T4690580
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