ALMAS DESCONEXAS

Uma despedida, somente,

tudo que de nós sobrou.

Alma solitária, outra ausente.

Infelizmente acabou.

Amei, sei que não foi pouco,

a outras não me entreguei.

Homem, Poeta e louco,

nunca, de você, me cansei.

Agora me resta seguir,

quem sabe outros sonhos sonhar.

Só não sei se vou conseguir.

Ainda lhe trago no olhar.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 12/02/2014
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