Quando o sol se deitar, além de onde o mar faz o azul.
Eu irei encantar as mariposas azuis que dormem no cinza;
Tecerei tapetes com as flores vulgares, que da lua tem o brilho.
E sim, andarei manso e cordial,
Emoldurando teu rosto; com guirlandas de amores vestais,
Vestindo teu corpo com as sedas dos meus melhores abraços
Senhora, dos meus dias e de minhas noites.
Que as estrelas puras, que no céu se fazem brilho;
Velem por tua nobreza vernal,
E que jamais o verão, te alcance com o rancor de suas flamas.
Escudarei com o inverno de minha vontade, teu casto frescor,
Aninhando-a, no dia, entre as pétalas das rosas de nosso jardim;
E ainda que se faça torto as vésperas,
Teremos a certeza que temos um lugar entre as estrelas
Que pousam brilhos nos mares,
Teremos nosso amor guardado em caixinhas de crianças
E nosso sorriso posto a serviço da felicidade.
Eu irei encantar as mariposas azuis que dormem no cinza;
Tecerei tapetes com as flores vulgares, que da lua tem o brilho.
E sim, andarei manso e cordial,
Emoldurando teu rosto; com guirlandas de amores vestais,
Vestindo teu corpo com as sedas dos meus melhores abraços
Senhora, dos meus dias e de minhas noites.
Que as estrelas puras, que no céu se fazem brilho;
Velem por tua nobreza vernal,
E que jamais o verão, te alcance com o rancor de suas flamas.
Escudarei com o inverno de minha vontade, teu casto frescor,
Aninhando-a, no dia, entre as pétalas das rosas de nosso jardim;
E ainda que se faça torto as vésperas,
Teremos a certeza que temos um lugar entre as estrelas
Que pousam brilhos nos mares,
Teremos nosso amor guardado em caixinhas de crianças
E nosso sorriso posto a serviço da felicidade.