O amor não teria pecado se o apego fosse eterno

O amor quando desaparece do coração

A saudade não existe e nem faz efeito

E não sente o fim como perda duvidosa...

Vinha a tempo matutando o destino

Na cabeça os pensamentos se distanciavam

Esperado o momento certo... decide, dissolve.

O amor ausente do coração

Não cria embaraço na cabeça

Abandona os sonhos... se sente livre

Pronto, para se encostar, num outro ombro.

Se torna, uma presa, com temporada vencida

E libera os pensamentos para marchas diferentes.

O amor liberto... cria novidades para a vida

E um novo sonho acorda perspectivas animadoras

E o amanhã, esperança com as portas abertas.

Ter o caminho escancarado a novas experiências

Usar a liberdade como forma de expressão

Sem se preocupar com a chama no coração

E se entregar, liberada, dos vícios da consciência

Mesmo sabendo... arrasta a qualidade do amor presente.

O amor não teria pecado se o apego fosse eterno.

O amor consumido, quando não desaparece do coração

Não há remédio melhor, senão, o tempo... inquestionável...

O amor retido na cabeça é sinal de afeto imensurável...

E a cabeça, não deveria se importar com os pensamentos

Nem se fazer de vítima por te sido preterido

Procurar estimulo para a vida ser insistente

Na busca do eterno encontro à felicidade....

Cromeu
Enviado por Cromeu em 11/02/2014
Código do texto: T4686777
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.