Impaciência,

Toda essa ansiedade

Com tamanha insanidade

Agindo sem do nem piedade

Toda impetuosidade impregnada na minha alma

Mas cade toda aquela calma?

Parece ate ironia

toda aquela perfeita harmonia

Está derretendo

Esta virando pó

Esta se disseminando no espaço

A momentos que estou a beira da gloria

Outros a beira do penhasco

Infinita depressão

Mais cade meu poder de persuasão?

Meus ossos trêmulos

Minha voz não sai

Meu coração dói

Minha alma corroí

Minhas lagrimas não sai

Falta-me o ar

Falta em quem confiar

Toda essa ansiedade

Com tamanha insanidade

Agindo sem do nem piedade

Vai dilacerando -me

vai esquartejando-me

Me deixando sem chão

Vai destruindo-me aos poucos ate o fim...

Eduardo Ramos Azevedo
Enviado por Eduardo Ramos Azevedo em 04/02/2014
Código do texto: T4677777
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