O POETA COMPÕE UMA CANÇÃO PARA SEU AMOR...






O teu fecundo Céu de amor,
pertence e penetra na alma viva de mim.

Em fantasias, anseio tua expressão & composição.
Reflito qual a Rosa ao Cravo.
Que, viver sem ti:
Quero perder-me em ruas desertas.

Em palavras.
Falo-te que és:
O ar imortal.
A pedra entorpecida de nítidas brisas.

É oceânico em mim o gosto,
de apreciar-te a sombra da lírica árvore.

Além, o teu amor transmite orvalhos perfumados.
O coração – essências ardorosas.
E o mel silente em ti, é a lua que transborda.


Perfil luminoso e refletor de raios violetas.
Eu te quero amar, até dilacerar os ribeirões.
Tigresa de réstia vermelha e febril.

Sobre teu corpo:
Encher-te de declarações e tochas florais,
esse é o meu rubro querer.

E, maior ainda, é o desejo,
de deixar-te durar em mim, serena.
E na Galáxia de minha alma,
o teu clarão para sempre viver...





 Edição de imagens:
Shirley Araújo

Texto: O poeta compõe uma canção para seu amor

ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 01/02/2014
Código do texto: T4673802
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