Teu Aberto Abrigo

Tu não tens perdão?

Do meu ser, até então,

Banhado na canção,

Tão triste, sobre o amor de Platão...

Acaba com essa rima,

Ó, doce menina!

E transforma minha sina

De não ter quem me ilumina...

Quero acabar com essa tristeza.

Ter teu olhar, cheio de iluminada beleza...

Para nessa vida, tão presa,

Voar pela natureza...

Só na liberdade poderei te achar!

Meu pássaro raro, vem a mim cantar...

E prometo te encantar...

E nunca mais vais chorar.

Vem comigo...

Estou contigo.

Meu coração, teu aberto abrigo...

Ó, faz o que te digo...

Majella Fraga
Enviado por Majella Fraga em 29/01/2014
Código do texto: T4669528
Classificação de conteúdo: seguro