Amarga Ardente Amante
Tudo se reflete no azul dos olhos,
Mergulhados em lágrimas para um inferno ou céu.
Quando seu sentimento aflora e nada mais demora em partir a seu interesse.
Que seja de um afago ou estrago,
Salta à língua e difama ou aclama,
A quem ama ou amou,
Servi-lhe de harmonia ou dor,
Por Ardor.
Sempre assim tão quente,
Esta boca que beija ou morde,
Para azar ou sorte,
De quem chega ao limiar dos sentimentos desta Dama.
Rameira na cama,
Idolatra sem trégua,
Assassina à espera
De alguém que não sabe que é ela,
O melhor ou pior de um amor.
Mas se sorte
Chega-se ao sul e norte
com o sabor desta companhia.
Na ausência o coração reclama,
O calor desta ama,
Que desfaz-se como uma cachoeira de um rio para o mar,
Ao amar quem lhe sabe amar.
Tudo se reflete no azul dos olhos,
Mergulhados em lágrimas para um inferno ou céu.
Quando seu sentimento aflora e nada mais demora em partir a seu interesse.
Que seja de um afago ou estrago,
Salta à língua e difama ou aclama,
A quem ama ou amou,
Servi-lhe de harmonia ou dor,
Por Ardor.
Sempre assim tão quente,
Esta boca que beija ou morde,
Para azar ou sorte,
De quem chega ao limiar dos sentimentos desta Dama.
Rameira na cama,
Idolatra sem trégua,
Assassina à espera
De alguém que não sabe que é ela,
O melhor ou pior de um amor.
Mas se sorte
Chega-se ao sul e norte
com o sabor desta companhia.
Na ausência o coração reclama,
O calor desta ama,
Que desfaz-se como uma cachoeira de um rio para o mar,
Ao amar quem lhe sabe amar.