Sonhos orvalhados
E temperados com sal...
Movidos no sentido oposto
Fragmentos deixados no caminho
Perdidos nos lamentos e sofrimentos
A ser decifrados pela emoção
Onde a razão não predomina
Ou não deveria...
Cada partícula de ar respirado
A sofreguidão exala na memoria
Que não deleta nada...
Quisera se pudesse,
O sentir é maior que a sorte...
Juntando os pedaços de um ser
Quase vida-morte-vida
Que nada consegue olvidar
Quedarse cansado de esperar
Que a notívaga madrugada
Seu corpo seja aquecido
Pelo abrigo nutrido
No amor crescente e sofrer latente
Num game over chamado vida...
Dantes suprida de tanto amor
Que doe na memória da pele lembrar
O não mais contido
Que desfalece em mim
Com alma arrancada pelo teu ir
Na voz que se silencia eterno
Sem ter o tempo para uma despedida
Somente um bilhete deixado na cama
"AMO VC" e partir para uma eternidade
Levando contigo o meu existir...
Onde preciso da memória não apagada
Para deixar minhas pegadas na areia
Do deserto de mim...
E poder continuar a grafitar minha história
Na inglória vitalizada...
Precisando deixar digitalizada
Para o legado de um quase existir
Depois de ti
Num puro amor escrever
E transbordar na emoção
Do conjugar sozinha o verbo amar.
E somente no momento do ultimo respirar
É que a sonata ao luar para de tocar
Em comunhão com Beethoveen...
E na hora da grande iniciação...
Que é o momento da transição
Que vivificamos o eternizar da vida...
E, PARA ONDE AS ALMAS VÃO???
Para um lugar onde temos
Muito a aprender a preencher
As lacunas do florescer-renascer.
Da alma uma farpa...
Das lágrimas uma gota...
Da rosa uma pétala...
Da saudade uma lembrança...
Da alegria um sorriso...
Do querer um beijo...
Do carinho um abraço...
Dos desejos um orgasmo...
Do amor uma partícula...
Aleixenko
Obgada meu mui amado marido por seu amor
a mim dedicado.
E temperados com sal...
Movidos no sentido oposto
Fragmentos deixados no caminho
Perdidos nos lamentos e sofrimentos
A ser decifrados pela emoção
Onde a razão não predomina
Ou não deveria...
Cada partícula de ar respirado
A sofreguidão exala na memoria
Que não deleta nada...
Quisera se pudesse,
O sentir é maior que a sorte...
Juntando os pedaços de um ser
Quase vida-morte-vida
Que nada consegue olvidar
Quedarse cansado de esperar
Que a notívaga madrugada
Seu corpo seja aquecido
Pelo abrigo nutrido
No amor crescente e sofrer latente
Num game over chamado vida...
Dantes suprida de tanto amor
Que doe na memória da pele lembrar
O não mais contido
Que desfalece em mim
Com alma arrancada pelo teu ir
Na voz que se silencia eterno
Sem ter o tempo para uma despedida
Somente um bilhete deixado na cama
"AMO VC" e partir para uma eternidade
Levando contigo o meu existir...
Onde preciso da memória não apagada
Para deixar minhas pegadas na areia
Do deserto de mim...
E poder continuar a grafitar minha história
Na inglória vitalizada...
Precisando deixar digitalizada
Para o legado de um quase existir
Depois de ti
Num puro amor escrever
E transbordar na emoção
Do conjugar sozinha o verbo amar.
E somente no momento do ultimo respirar
É que a sonata ao luar para de tocar
Em comunhão com Beethoveen...
E na hora da grande iniciação...
Que é o momento da transição
Que vivificamos o eternizar da vida...
E, PARA ONDE AS ALMAS VÃO???
Para um lugar onde temos
Muito a aprender a preencher
As lacunas do florescer-renascer.
Da alma uma farpa...
Das lágrimas uma gota...
Da rosa uma pétala...
Da saudade uma lembrança...
Da alegria um sorriso...
Do querer um beijo...
Do carinho um abraço...
Dos desejos um orgasmo...
Do amor uma partícula...
Aleixenko
Obgada meu mui amado marido por seu amor
a mim dedicado.