Isabel
Quantos brilhos nos olhos faltam?
Quantos versos meus te exaltam?
Quanto tempo ainda falta
Pro descanso da fragata
Se hoje estou em guerra
É porque teu riso encerra
O que de mim roubaste um dia
Quando o sangue ainda fluía
No horizonte da batalha
Surge laranja a alvorada
Meu peito se desfaz em brados
Será tudo, ou será nada?
Será que teu nome ainda rima
Com lágrimas, com saudade?
Pois meu coração mira o ceu
E escreve teu nome...