E aí...
Eu deitada no manto azul escuro da noite,
A pensar que preciso esquecer e descansar,
Lembrando o que para mim era como um açoite
E pensando no que a vida ainda tem para me dar.
O sono trava o descanso deste pobre corpo meu
Que tanto já sonhou, lutando por uma vida de paz.
Aí... Acordo e vejo que a luta não se resolveu
E que eu, enquanto dormia, de nada fui capaz.
Aí... Vem a manhã com sua aura dourada,
Iluminando tudo em volta pra me seduzir.
E fica tudo tão lindo e eu ali, a olhar, parada...
Pelo cansaço da jornada que tive que seguir.
E agora de água, vem de novo o leito azul profundo
E vai tentar de novo, minha carcaça descansar.
E não deixar meus sonhos cor-de-rosa irem para o fundo
Desse mar da vida, que Deus mandou pra me embalar.
E fica então assim a minha existência por aqui:
Se eu me encanto com esse louco mundo falso,
Perco as forças e parece que de mim, tudo se ri,
Mas sei que no amor de Deus, venço qualquer percalço.
Eu deitada no manto azul escuro da noite,
A pensar que preciso esquecer e descansar,
Lembrando o que para mim era como um açoite
E pensando no que a vida ainda tem para me dar.
O sono trava o descanso deste pobre corpo meu
Que tanto já sonhou, lutando por uma vida de paz.
Aí... Acordo e vejo que a luta não se resolveu
E que eu, enquanto dormia, de nada fui capaz.
Aí... Vem a manhã com sua aura dourada,
Iluminando tudo em volta pra me seduzir.
E fica tudo tão lindo e eu ali, a olhar, parada...
Pelo cansaço da jornada que tive que seguir.
E agora de água, vem de novo o leito azul profundo
E vai tentar de novo, minha carcaça descansar.
E não deixar meus sonhos cor-de-rosa irem para o fundo
Desse mar da vida, que Deus mandou pra me embalar.
E fica então assim a minha existência por aqui:
Se eu me encanto com esse louco mundo falso,
Perco as forças e parece que de mim, tudo se ri,
Mas sei que no amor de Deus, venço qualquer percalço.