ERRANTE CAVAL(H)EIRO

Sofro pois sempre amo

Não tenho armadura

Sou um cavaleiro a cavalgar

Pelas pradarias do amar

Desnudo e sem armamentos

Tenho como estandarte o coração

Nas mãos rosas vermelhas e brancas

Montado em um cavalo alado sigo

Em direção ao horizonte do viver

Mergulho bem fundo nos precipícios

Da paixão e nas selvas da ilusão do amar

Acordo os dias molhado pelo orvalho

...Do prazer que me unge feito olho

extraído das mais exóticas flores.