Marina
Se eu fosse a felicidade
Não arranjaria a saudade
Que faz dos meus versos
Os versos brancos sem rimar.
Imolando o pensamento
Para contigo ficar
Amar é bom
É boníssimo
Adequadíssimo para nós.
Sem contar as noites de luar
E sem lastimar uma gota
Uma gota de pesar
Essa caneta não é minha
É do meu irmão Liberalino.
Eu não tenho caneta
E nem papel para escrever
Rabisco no caderno do colégio
Se faltar papel, eu escrevo
Escrevo de qualquer jeito
Até no belo céu.
Quando quero, escrevo versos no céu
Com os meus olhos castanhos
E te faço as melhores canduras
Com a minha caneta mágica do amor.
Marina! Nosso amor é renovado
Novíssimo como a brancura
Das nuvens que cobrem
As opíparas luzes do teu olhar
Recaindo dentro de mim.
Se eu fosse a felicidade
Não arranjaria a saudade
Que faz dos meus versos
Os versos brancos sem rimar.
Imolando o pensamento
Para contigo ficar
Amar é bom
É boníssimo
Adequadíssimo para nós.
Sem contar as noites de luar
E sem lastimar uma gota
Uma gota de pesar
Essa caneta não é minha
É do meu irmão Liberalino.
Eu não tenho caneta
E nem papel para escrever
Rabisco no caderno do colégio
Se faltar papel, eu escrevo
Escrevo de qualquer jeito
Até no belo céu.
Quando quero, escrevo versos no céu
Com os meus olhos castanhos
E te faço as melhores canduras
Com a minha caneta mágica do amor.
Marina! Nosso amor é renovado
Novíssimo como a brancura
Das nuvens que cobrem
As opíparas luzes do teu olhar
Recaindo dentro de mim.