Marina! Fala-me
Se o vento bater na tua face
Nunca me esqueças
Estarei passando na tua porta
Mesmo com o silêncio das cartas
Eu não vou desistir
Escrevendo cartas de amor
Sem rumo ou infantis dislates.
Nada me agrada sem respostas
Nem mesmo ouço o bem-te-vi cantar
Ouço apenas a música de Evaldo Braga
Com a tristeza que alaga o meu riacho
Sabes. Eu nado em vão a tua procura
Não há retorno se vem ou fica.
Eu vou fazer como D. Pedro I
Digo a tua mãe que “Fico” no coração
Da pessoa mais amada
Marina – boa menina
Nem que seja nas lembranças
Diga-me se posso te ver
À noite no Largo de São Sebastião
Lá, poderemos namorar
No escurinho e com o luar.
Escrita em 28/10/1972
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=pb6gLGQiaC8&hd=1
Se o vento bater na tua face
Nunca me esqueças
Estarei passando na tua porta
Mesmo com o silêncio das cartas
Eu não vou desistir
Escrevendo cartas de amor
Sem rumo ou infantis dislates.
Nada me agrada sem respostas
Nem mesmo ouço o bem-te-vi cantar
Ouço apenas a música de Evaldo Braga
Com a tristeza que alaga o meu riacho
Sabes. Eu nado em vão a tua procura
Não há retorno se vem ou fica.
Eu vou fazer como D. Pedro I
Digo a tua mãe que “Fico” no coração
Da pessoa mais amada
Marina – boa menina
Nem que seja nas lembranças
Diga-me se posso te ver
À noite no Largo de São Sebastião
Lá, poderemos namorar
No escurinho e com o luar.
Escrita em 28/10/1972
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=pb6gLGQiaC8&hd=1