A BRANCA ASA DO ANJO
A branca asa do Anjo,
surgiu na inspirada manhã,
que tem um violino azul nos olhos
e a boca subitamente atroz.
Ao abrir as cortinas e os lençóis,
o Sol brilhante nasceu...
e, em suaves beijos, ele pegou - NÓS.
Todas as coisas trazem algo inusitado:
arpões – espadas, até mesmo os anzóis.
Os sons das melodias angelicais
aprofundam-se na alma.
E nos espaços contagiantes dos jardins,
nascem violetas e girassóis.
Emerge um canto do MAR...
possivelmente é o cantar da Sereia,
que costuma dialogar com as rosas,
e nas tarde febris...
saboreia os beijos dos vermelhos sóis.

Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: A branca asa do Anjo

A branca asa do Anjo,
surgiu na inspirada manhã,
que tem um violino azul nos olhos
e a boca subitamente atroz.
Ao abrir as cortinas e os lençóis,
o Sol brilhante nasceu...
e, em suaves beijos, ele pegou - NÓS.
Todas as coisas trazem algo inusitado:
arpões – espadas, até mesmo os anzóis.
Os sons das melodias angelicais
aprofundam-se na alma.
E nos espaços contagiantes dos jardins,
nascem violetas e girassóis.
Emerge um canto do MAR...
possivelmente é o cantar da Sereia,
que costuma dialogar com as rosas,
e nas tarde febris...
saboreia os beijos dos vermelhos sóis.

Edição de imagens:
Shirley Araújo
Texto: A branca asa do Anjo
