"Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço; Porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, com veementes labaredas. As muitas águas não podem apagar o amor, nem os rios afogá- lo. Se alguém oferecesse todos os bens de sua casa pelo amor, seria de todo desprezado." ( Cantares de Salomâo 8:06-07)
O brilho do seu olhar dizem coisas
que não são reveladas.
Existem segredos que nem à você mesmo
são trazidos à luz do amanhecer do dia.
Escorpiões residem nos porões.
Será você capaz de mergulhar nas entranhas
mais obscuras do seu ser e apanhá-los?
Reside no seu olhar algo de belo e sublime
O que será que nele habita?
Ou será uma casa inóspita?
Mas nada me impedirá de ver a plenitude, a vida
e o desejo flamante de viver intensamente que nele
habita. Um rio na enchente que arrasta tudo
ás ruas margens, um redemoinho em alto mar.
Nele florescem orquídeas,
cantam os pássaros na alvorada.
E essa boca rubra desejante!?
Quantos mancebos anseiam nela beber,
e saciarem a fome que os assolam.
Mas ela permanece calada
como uma noite sem luar.
Dentes brancos, lábios amanteigados
que ardem como o sol do meio dia,
vidros moídos em ebulição.
Muros íngremes.
E suaves como as pétalas de uma rosa branca,
como a tua própria boca amada.
Pele branca, se tocada guardam em si
as digitais, os versos de amor, de perda e predileção.
Ao vislumbrar o seu rosto querida
vejo uma menina que se esconde
no corpo de uma garota-mulher.
Vejo marcas confeccionadas pela vida,
caminhos a serem percorridos.
Vejo o doce e o amargo.
Mas meu coração típico de um romântico
teima em ver apenas o arco-íres e não se
preocupa com o que acontece quando
as portas da cidade se fecham e ouvem-se
passos pelas ruas e becos da cidade.
Seja FELIZ pássaro livre.
que não são reveladas.
Existem segredos que nem à você mesmo
são trazidos à luz do amanhecer do dia.
Escorpiões residem nos porões.
Será você capaz de mergulhar nas entranhas
mais obscuras do seu ser e apanhá-los?
Reside no seu olhar algo de belo e sublime
O que será que nele habita?
Ou será uma casa inóspita?
Mas nada me impedirá de ver a plenitude, a vida
e o desejo flamante de viver intensamente que nele
habita. Um rio na enchente que arrasta tudo
ás ruas margens, um redemoinho em alto mar.
Nele florescem orquídeas,
cantam os pássaros na alvorada.
E essa boca rubra desejante!?
Quantos mancebos anseiam nela beber,
e saciarem a fome que os assolam.
Mas ela permanece calada
como uma noite sem luar.
Dentes brancos, lábios amanteigados
que ardem como o sol do meio dia,
vidros moídos em ebulição.
Muros íngremes.
E suaves como as pétalas de uma rosa branca,
como a tua própria boca amada.
Pele branca, se tocada guardam em si
as digitais, os versos de amor, de perda e predileção.
Ao vislumbrar o seu rosto querida
vejo uma menina que se esconde
no corpo de uma garota-mulher.
Vejo marcas confeccionadas pela vida,
caminhos a serem percorridos.
Vejo o doce e o amargo.
Mas meu coração típico de um romântico
teima em ver apenas o arco-íres e não se
preocupa com o que acontece quando
as portas da cidade se fecham e ouvem-se
passos pelas ruas e becos da cidade.
Seja FELIZ pássaro livre.