Amor Interminavel

Eu pareço ter te amado de inúmeras formas, inúmeras vezes ...

Na vida após vida, na idade após idade, para sempre.

Meu coração enfeitiçado fez e refez o colar de canções,

Que tome como um presente, o desgaste à volta do pescoço em sua várias formas,

Na vida após vida, na idade após idade, para sempre.

Sempre que eu ouço antigas crônicas de amor, isso é dor de velhice,

É antigo conto de estar separado ou em conjunto.

Como eu olho por sobre e sobre o passado, no final você sai,

Vestida com a luz de uma estrela polar, perfurando a escuridão do tempo.

Você se torna uma imagem do que é lembrado para sempre.

Você e eu aqui flutuando no barco sobre o rio

que traz a agua a partir da fonte, no coração do tempo,

o amor de um pelo outro.

Temos caminhado ao longo de expressões de amor no tempo,

Compartilhados na mesma doçura tímida de encontros

as lágrimas angustiantes de idas e vindas, encontros e despedidas.

Novo amor, velho amor, mas de maneira a renovar e renovar sempre.

(O poema preferido de Audrey Hepburn).

"Para ter lábios atraentes, diga palavras doces. Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas. Para ter o corpo esguio, divida sua comida com os famintos. Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez ao dia. Para ter boa postura caminhe com a certeza de que nunca andará sozinha." Audrey Hepburn.

Rabindranath Tagore
Enviado por Carlos D Martins em 12/01/2014
Reeditado em 13/01/2014
Código do texto: T4647090
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