VITIMA DA PAIXÃO
Acuado pelos melindres da paixão
Na ciência da “amorologia,”
Castigado pela teia de ação fatal
Indiferente a todo e qualquer mal
Vivendo em busca só da alegria.
Na fúria de minha paixão
Por ela sempre fui castigado,
Nesta vida de simples emoção
Vivendo na mais pura ilusão
Com meu coração sempre alado.
Pelas alas do meu árduo destino
Desfilam: Amor, sonho e ilusão,
Sempre com pompa real
Sem me dar conta do mal
Que rondava meu coração.
Com amor construí minha estrada
Para chegar ao meu objetivo,
Mas a cruel e vil fatalidade
Na mais nefasta crueldade
Tornou-se meu próprio castigo.
Amando como ninguém amou
Entreguei-me com toda emoção,
No transcorrer do ávido advento
Deparei-me com o vil lamento
Juntando os destroços do coração.
Vitima da fúria dum grande amor
Ostentando a mais pura intenção,
Por ser o destino meu único juiz
Hoje o mundo me cobra o que fiz
Tornando-me vitima de minha paixão.
José Coelho
Acuado pelos melindres da paixão
Na ciência da “amorologia,”
Castigado pela teia de ação fatal
Indiferente a todo e qualquer mal
Vivendo em busca só da alegria.
Na fúria de minha paixão
Por ela sempre fui castigado,
Nesta vida de simples emoção
Vivendo na mais pura ilusão
Com meu coração sempre alado.
Pelas alas do meu árduo destino
Desfilam: Amor, sonho e ilusão,
Sempre com pompa real
Sem me dar conta do mal
Que rondava meu coração.
Com amor construí minha estrada
Para chegar ao meu objetivo,
Mas a cruel e vil fatalidade
Na mais nefasta crueldade
Tornou-se meu próprio castigo.
Amando como ninguém amou
Entreguei-me com toda emoção,
No transcorrer do ávido advento
Deparei-me com o vil lamento
Juntando os destroços do coração.
Vitima da fúria dum grande amor
Ostentando a mais pura intenção,
Por ser o destino meu único juiz
Hoje o mundo me cobra o que fiz
Tornando-me vitima de minha paixão.
José Coelho