Amar, amar, amar...
É querer-te sempre por perto
Flutuar no vazio da imensidão do deserto
Na certeza de lhe encontrar...
É a felicidade explodindo o peito
Na procura inebriante do primeiro beijo
Do primeiro afago... Laços que prendem
Apertam e matam, todas as vontades de partir.
Amar é sentir o gosto ofegante
Do orgasmo, no cansaço refrescante
Das águas brotadas, nas fontes delirantes
Do nosso despir...
É o descansar do corpo ardente
Na brisa da madrugada é chamar
Teu nome na plenitude de uma alvorada
Para dizer apenas, que te amo demais.
É querer-te sempre por perto
Flutuar no vazio da imensidão do deserto
Na certeza de lhe encontrar...
É a felicidade explodindo o peito
Na procura inebriante do primeiro beijo
Do primeiro afago... Laços que prendem
Apertam e matam, todas as vontades de partir.
Amar é sentir o gosto ofegante
Do orgasmo, no cansaço refrescante
Das águas brotadas, nas fontes delirantes
Do nosso despir...
É o descansar do corpo ardente
Na brisa da madrugada é chamar
Teu nome na plenitude de uma alvorada
Para dizer apenas, que te amo demais.