pousados em versos serenos,
recito-te morno e leve em meus silêncios...
E aconchego teu nome em meu peito,
esse que não mais é nome...
É poema macio no meneio dos meus cílios...
Quando teu corpo-palavra
valsa em meu palato - terno e sussurrante -
és-me sonho, gozo, paisagem...
Quedado entre versos,
pairando por sobre os campos de girassóis...
Decoro-te sagrado ! Alado...
entre os veludos das pétalas...
E volto a chamar por teu nome
- esse que não mais é nome -
a ora perpassando minha saliva em licor...
Ahhh... E já não sei-te o nome ! ! !
Espargiu-se nas chamas dos poemas
que escorreram por meus pulsos !
Não ! Não sei-te o nome !
Não sei que nome tinhas...
Posto que em minh'alma, sempre foste... Amor.
recito-te morno e leve em meus silêncios...
E aconchego teu nome em meu peito,
esse que não mais é nome...
É poema macio no meneio dos meus cílios...
Quando teu corpo-palavra
valsa em meu palato - terno e sussurrante -
és-me sonho, gozo, paisagem...
Quedado entre versos,
pairando por sobre os campos de girassóis...
Decoro-te sagrado ! Alado...
entre os veludos das pétalas...
E volto a chamar por teu nome
- esse que não mais é nome -
a ora perpassando minha saliva em licor...
Ahhh... E já não sei-te o nome ! ! !
Espargiu-se nas chamas dos poemas
que escorreram por meus pulsos !
Não ! Não sei-te o nome !
Não sei que nome tinhas...
Posto que em minh'alma, sempre foste... Amor.