LÁGRIMAS QUANDO ESCREVESTE
Tu que poetizas com ternura
Espargindo tua semente,
No que escreves põe doçura,
Na tua alma, tua mente.
Pena, tinta, papel não refletem
Lágrimas quando escreveste,
Verdade e luz em ti repetem,
Que pela Graça tu as recebeste.
Ó Deus, que fizeste tal natureza,
Sou errático, mediante a incerteza...
Se, merecedor de tamanha beleza?
Quisera poder ser um ente alado,
Alçar voo para estar ao teu lado,
E escutar, teu coração amado...!
Tu que poetizas com ternura
Espargindo tua semente,
No que escreves põe doçura,
Na tua alma, tua mente.
Pena, tinta, papel não refletem
Lágrimas quando escreveste,
Verdade e luz em ti repetem,
Que pela Graça tu as recebeste.
Ó Deus, que fizeste tal natureza,
Sou errático, mediante a incerteza...
Se, merecedor de tamanha beleza?
Quisera poder ser um ente alado,
Alçar voo para estar ao teu lado,
E escutar, teu coração amado...!