LÁGRIMAS QUANDO ESCREVESTE


Tu que poetizas com ternura
Espargindo tua semente,
No que escreves põe doçura,
Na tua alma, tua mente.

Pena, tinta, papel não refletem
Lágrimas quando escreveste,
Verdade e luz  em ti repetem,
Que pela Graça tu as recebeste.

Ó Deus, que fizeste tal natureza,
Sou errático, mediante a incerteza...
Se, merecedor de tamanha beleza?

Quisera poder ser um ente alado,
Alçar voo para estar ao teu lado,
E escutar, teu coração amado...!
Mauro Martins Santos
Enviado por Mauro Martins Santos em 08/01/2014
Reeditado em 09/01/2014
Código do texto: T4641003
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