Ciúmes

A chuva caindo lentamente,

Molhando nossos rostos na meia-noite,

Eu quase senti a graça de ver a gota perolada pousando em seu rosto,

Que ciúmes da chuva.

O vento soprando forte,

Sacudindo nossas roupas, bagunçando o meu cabelo,

Isso parece tão errado, tão injusto,

Que ciúmes do vento.

A luz forte do sol bronzeando sua pele,

Eu tento pegar, mas passa por entre os meus dedos,

Refletindo sua pele morena e dourada,

Que ciúmes do Sol.

Oh, tudo parece tão injusto!

Eu não quero que nada além de mim tenha você.

Nesta noite clara com a luz da lua, as estrelas,

Eu tenho ciúmes da lua.

Bruno Twain
Enviado por Bruno Twain em 03/01/2014
Código do texto: T4634857
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