Carência de amor
Eu sinto a falta desse teu amor,
Que cresceu dentro de mim,
Abrasou com as minhas mãos,
E, depois cingiu no meu coração.
Essa carência amorosa é universal,
Não poderás odiar quem te amou,
Não sendo merecedor do descrédito,
Vao quebrando as forças da ingratidão.
Esse distintivo é que faz o mundo,
E o planeta perece de tanto amor,
Somos algozes desse tempo sem perdão,
Onde a ambição é tudo sem comiseração.
Não será as minhas palavras nesse desafeto,
Sombreado pela falta que tanto sinto,
Derramando vilipêndios nesta face,
Crua e nua das desilusões míopes.
Sei-o profundamente do teu desagrado,
Se não há valor nesta colação sentimental,
Não haverá motivos relevantes para amar,
Entre um querer sem poder é domínio, é vida.
Eu sinto a falta desse teu amor,
Que cresceu dentro de mim,
Abrasou com as minhas mãos,
E, depois cingiu no meu coração.
Essa carência amorosa é universal,
Não poderás odiar quem te amou,
Não sendo merecedor do descrédito,
Vao quebrando as forças da ingratidão.
Esse distintivo é que faz o mundo,
E o planeta perece de tanto amor,
Somos algozes desse tempo sem perdão,
Onde a ambição é tudo sem comiseração.
Não será as minhas palavras nesse desafeto,
Sombreado pela falta que tanto sinto,
Derramando vilipêndios nesta face,
Crua e nua das desilusões míopes.
Sei-o profundamente do teu desagrado,
Se não há valor nesta colação sentimental,
Não haverá motivos relevantes para amar,
Entre um querer sem poder é domínio, é vida.