Manuela

Manuela, você hoje está tão bela.

Que o amor no poema mais singelo, ditou carinhos de mil cores.

Garotinha de sorriso infantil, fez da vida um desenho de giz.

Sua mão pede a mãe, que ajeite o seu cabelo, como Manuela faz do simples enfeite um suave e divertido brinquedo?

Seus aninhos foram de sempre bolos de confeito as velas apagar, alegrias de mulher hoje sempre lembrar.

Manuela, se o seu caminho for de ilusão, saiba que pode contar com minha mão, para levantar a menina de sorriso meigo, que o doer de não ter medo, se aguenta em não chorar.

Muito tenho para agradecer, desse seu olhar num calmo amanhecer.

Tua vida o amor regou, e, brotou um afago de sempre a felicidade contigo alegrar-se, e, quando tu tinhas tanto medo, foi o calor de tantos amigos, que confortou num inverno de tristezas, o também sentir no bater do coração de mulher os sonhos de não perder a fé.

Nasceu um bebê, e mamãe se alegrou de dormindo ele tão tranquilo, que o seu sono de paz fez dos lírios nascerem em mim.

Manuela, Manuela criou-se em mim o verde frescor da relva, e toda criança faz a vida ficar assim, não importa as fraudas sujas, e o seu chorinho quem ama ele é bem baixinho, enquanto muitas Manuelas virem a existir será a vida uma doce canção de o delicado apertar sua mão, de sorrisos puros de sempre nascerem Manuelas em cada coração.