O Lobo, A Rosa e a Criança das estrelas.
A vida, e o uivo do lobo,
E Numa canção para o luar
Dialogo com estrelas,
O condenado, dito réprobo,
Culpado apenas por amar.
Rosa que negra então nasceu,
Embora bela e virtuosa
Diferente, desaprovada,
Fatigantemente pereceu.
E a criança das estrelas,
Desceu para aprender a amar,
Por fim deixa ela de brilhar,
Tão cansada das procelas,
Desejando voltar ao vazio,
Deixa arrependida a esperança
Se esmigalhar no uivo ao ar.