Ela e seu medo de sorrir
Teu medo fenecerá
Sabe lá quando
E o sorriso que restar
verterá o perdão
E meus versos teus
Talvez já sem razão
Farão outono no pranto
Já esquecido de ti
Pois o reflexo na íris
Desse largo riso
Virão sem peso, sem pesar
Sem pressa, sem pressão
Um segundo quisera
Fora da imaginação
Um instante para te provar
Nos meus braços
Que o medo fenecerá
Sabe lá quando...