Ela e seu medo de sorrir

Teu medo fenecerá

Sabe lá quando

E o sorriso que restar

verterá o perdão

E meus versos teus

Talvez já sem razão

Farão outono no pranto

Já esquecido de ti

Pois o reflexo na íris

Desse largo riso

Virão sem peso, sem pesar

Sem pressa, sem pressão

Um segundo quisera

Fora da imaginação

Um instante para te provar

Nos meus braços

Que o medo fenecerá

Sabe lá quando...

Luiz Otávio Esteves
Enviado por Luiz Otávio Esteves em 20/12/2013
Código do texto: T4619677
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